terça-feira, agosto 18, 2009

terça-feira, julho 07, 2009


Sucessor do Cubo Mágico chega prometendo novo desafio


Quem nunca quebrou a cabeça tentando resolver o Cubo Mágico de Rubik?

O cubo colorido é o brinquedo que mais rápido vendeu na história, totalizando 350 milhões de unidades comercializadas desde 1980.Seu inventor, o húngaro Erno Rubik, está promovendo o lançamento mundial do sucessor do Cubo Mágico, chamado em inglês de Rubik 360.
Baseado nos mesmo princípios do Cubo, seu objetivo é conduzir seis bolas coloridas para seus lugares corretos através dos caminhos e buracos existentes em três esferas concêntricas.

De acordo com Rubik, o novo brinquedo demanda habilidade manual, técnica e lógica. Assim como com o Cubo Mágico, parece fácil à primeira vista. Mas quando você começa a mexer nele é que a dificuldade se revela.

O novo brinquedo será vendido a um preço médio de US$ 15 (mais ou menos R$ 30) no exterior.

Ainda não há informações sobre o lançamento no Brasil.Veja aqui uma prévia do novo brinquedo:






sábado, junho 27, 2009

Toy Art de Papel

Fuçando a web nas minhas pesquisas achei esse site japonês incrível com mais toyart de papel pra montar.

http://www7a.biglobe.ne.jp/~sf-papercraft/index.html


Não dá pra entender nada do que tá escrito mas é só escolher o modelo e baixar o pdf..
Aí é imprimir e partir com vontade, tesoura e cola.


sábado, maio 30, 2009

quarta-feira, abril 15, 2009

Perguntaram ao Dalai Lama

O que mais o surpreende na Humanidade ?

Resposta:

Os homens...
Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde !
Por pensarem ansiosamente no futuro, e, esquecerem o presente de tal maneira que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
Vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.

segunda-feira, abril 13, 2009

O FAXINEIRO E O EXECUTIVO
COMO UMA AMIZADE INESPERADA PODE MUDAR A VIDA DAS PESSOAS

O faxineiro e o Executivo de Todd Hopkins e Ray Hilbert (”2008″) é a história de um executivo cheio de responsabilidades, cercado de pressão em casa e no trabalho e que tem a vida transformada pela convivência com Bob, o faxineiro que faz a limpeza do escritório tarde da noite. Os seis princípios ensinados por Bob trazem reflexões imperdíveis sobre valores a serem seguidos quando se pede por equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.

Eu já comprei um para mim .....



Todo o Homem, por mais sábio que seja, necessita do conselho de um amigo sagaz nas questões da vida !

sábado, abril 11, 2009

Agnes Carlsson

Agnes Carlsson (também chamada de Agnes), nasceu dia 6 de março de 1988 em Vänersborg, Suécia.
É um cantora de música pop que surgiu após ganhar a segunda edição do Idol sueco, em 2005.
Desde então ela se tornou uma das principais cantoras deste país, chegando a vender mais de 170.000 mil copias de seu album de estréia nas terras suecas.

Lançou seu segundo disco, STRONGER em 2005, recebendo aclamações pela qualidade e composição do álbum.
Já o seu terceiro e último disco, DANCE LOVE POP foi lançado em Outubro de 2008, com os já consagrados hits “On & on” e “Release Me”.

Atualmente a cantora acabou de participar do Melodifestivalen 2009, sendo uma das escolhidas para participar da final, onde somente um artista poderá ganhar e ter a chance de representar a Suécia no Eurovision Song Contest. A música se chama Love Love Love.


Agnes. Ano 2005.











Stronger. Ano 2006.











Dance Love Pop. Ano 2009 (1 Abril 2009).












Agnes Carlsson - Release Me - Official Video:
http://www.youtube.com/watch?v=wBWpETtMlPA

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Envelhecer é um processo natural em nossas vidas ...

Ficar sozinho é opcional, pois é apenas a colheita das sementes que plantamos na nossa juventude !

terça-feira, janeiro 27, 2009



Narguilé


Narguilé é um cachimbo de água utilizado para fumar. Além desse nome, de origem árabe, também é chamado de hookah (na Índia e outros países que falam inglês), shisha ou goza (nos países do norte da África), narguilê, narguila, nakla, arguile, naguilé etc. Há diferenças regionais no formato e no funcionamento, mas o princípio comum é o fato de a fumaça passar pela água antes de chegar ao fumante. É tradicionalmente utilizado em muitos países do mundo, em especial no Norte da África, Oriente Médio e Sul da Ásia.

A origem do Narguilé


O Narguilé tem origem no Oriente. Uma das versões é a de que o narguilé teria sido inventado na Índia do século XVII, pelo médico Hakim Abul Fath, como um método para retirar as impurezas da fumaça. Quando chegou à China, passou a ser utilizado para fumar o ópio, e assim permaneceu até a revolução comunista, no fim da década de 40. Na mão dos árabes, o cachimbo de água foi rapidamente incorporado para ser apreciado em grupo, acompanhado de café e prosa. Existem evidências históricas de narguilés na Pérsia e na Mesopotâmia. As peças mais primitivas eram feitas com madeira e um coco que fazia o lugar do corpo (o nome origina-se do persa nārgil, que significa "coco".). Com o desenvolvimento das civilizações e as expansões territoriais (principalmente dos países europeus), o narguilé, já similar ao que conhecemos hoje (com base de cerâmica ou porcelana e corpo de metal), começou a ser divulgado, e trazido junto com especiarias como cravo e canela.[carece de fontes?] As cruzadas também auxiliaram a espalhar o narguilé pelo mundo, quando os guerreiros sobreviventes traziam-no para seus países. No Brasil, o narguilé foi trazido por alguns imigrantes europeus, e divulgado pelas colônias turca, libanesa e judaica.


O narguilé é formado pelas seguintes peças:


Base: peça central do narguilé; assemelha-se a um vaso. É onde se coloca a água (ou, embora não seja tradicional, com outros líquidos, como arak, sucos ou essências naturais). Geralmente é feita de vidro, metal ou cerâmica; algumas são ornamentadas com desenhos.


Corpo: peça cilíndrica que sustenta o fornilho e conecta-se à base. Na base, projeta um tubo para dentro da água, que conduz a fumaça.


Fornilho (rosh ou cabeça): peça de barro ou cerâmica onde coloca-se o tabaco e, por cima deste, o carvão em brasa.


Abafador: Artefato em metal (muitas vezes descartados), geralmente alto para proteger a brasa do vento, evitando o consumo rápido do carvão.


Mangueira: é por onde se aspira a fumaça. Uma ponta termina numa piteira, e a outra encaixa-se na parte superior do corpo do narguilé (acima da água). Pode haver mais de uma mangueira para que várias pessoas fumem juntas (porém estes com válvulas especiais, ou do contrário os usuários não poderão "puxar" a fumaça simultaneamente). Em narguilés usados em locais públicos, como bares, freqüentemente usa-se uma peça plástica removível na ponta da piteira, que pode ser lavada ou descartada a cada uso, ao contrário da mangueira em si, que não deve nunca ser lavada, pois pode oxidar, criando assim partículas de fuligem, que atrapalham a aspiração da fumaça.


Funcionamento


Quando se aspira o ar pela mangueira, reduz-se a pressão no interior da base; isso faz com que ar aquecido pelo carvão passe pelo tabaco, produzindo a fumaça. Ela desce pelo corpo até a base, passa pela água, onde é resfriada e filtrada, que retém partículas sólidas. A fumaça segue pela mangueira até ser aspirada pelo usuário e expirada logo em seguida.


Fumo


Há um fumo especial para narguilés, usualmente feito com tabaco, melaço (um subproduto do açúcar) e frutas ou aromatizantes. Os aromas são bastante variados; encontra-se de frutas (como pêssego, maçã-verde, coco), flores, mel, e até mesmo Coca-Cola e Red-Bull. Embora também seja possível encontrar fumos não-aromatizados, estes progressivamente perderam espaço para os aromatizados, que hoje são muito mais populares.


Saúde


Os efeitos à saúde causados pelo fumo do tabaco são largamente conhecidos e se aplicam também ao uso do narguilé, contrariando a crença popular de que a água ajudaria a filtrar as impurezas do fumo, tornando-o menos nocivo à saúde. Recentes estudos, inclusive, indicam que seu uso pode ser ainda pior para a saúde do que o cigarro.


Além do mais, a Organização Mundial de Saúde alerta que a fumaça do narguilé contém inúmeras toxinas que podem causar câncer de pulmão, doenças cardíacas entre outras. E que, em uma sessão de narguilé - que pode durar de vinte minutos a uma hora – a quantidade de fumaça inalada corresponde a mesma inalada ao se fumar 100 cigarros comuns. A Academia Estadunidense de Periodontologia afirma que o uso do narguilé é comparável ao cigarro, em relação aos riscos de doenças da gengiva. George Loffredo, professor da universidade de Georgetown que conduziu estudo sobre o uso do narguilé no Egito acredita que, comparado ao fumante típico de cigarros, o fumante de narguilé expõe-se mais a toxinas como nicotina e monóxido de carbono.


Contrapondo estes estudos, Kamal Chaouachi, pesquisador em socio-antropologia e tabacologia, entende que, embora o narguilé tenha efeitos nocivos à saúde, é possível que eles sejam menores que os do cigarro (por exemplo, em relação ao câncer de pulmão). Ele tece ainda severas críticas aos principais estudos sobre o narguilé (inclusive à nota da Organização Mundial de Saúde citada acima). Segundo ele, a maioria deles têm problemas metodológicos (como não distinguir entre usuários exclusivos e os que são fumantes ou ex-fumantes de cigarros) e ignoram os resultados de importantes estudos sociológicos, etnológicos e antropológicos sobre o assunto.


Presença na cultura


As tendas abertas por diante deixavam ver os grandes lustres pendentes, os tapetes da Meca e de Damasco, onde se encruzavam as soberbas figuras dos xeques, fumando gravemente o narguilé. No livro Alice no País das Maravilhas, a personagem da lagarta azul aparece fumando narguilé.

segunda-feira, janeiro 12, 2009


A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nos enquanto vivemos. (Pablo Picasso)
Hoje é um dos dias mais tristes de minha vida, pois por questões de horas não estava ao lado dela e de minha família quando minha Vovó se foi, aos 88 anos, deixando para trás um legado de Amor e Carinho !




segunda-feira, janeiro 05, 2009


Segue aqui a dica de um barzinho que eu gosto muito...
Fica no Tatuapé (São Paulo/SP) e tem ótimas qualidades...
Atendimento nota 10...
Chopp muito bem tirado e com colarinho exemplar...
O cardápio é bem variado...
Aos sábados, uma galera muito bonita esta sempre presente na casa, curtindo a feijoada e o pagode que rola solto até as 20:00...

Visite o site e não deixe de conhecê-lo...

Adiamento

Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã...
Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã,
E assim será possível; mas hoje não...
Não, hoje nada; hoje não posso.
A persistência confusa da minha subjetividade objetiva,
O sono da minha vida real, intercalado,
O cansaço antecipado e infinito,
Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico...
Esta espécie de alma...
Só depois de amanhã...
Hoje quero preparar-me,
Quero preparar-me para pensar amanhã no dia seguinte...
Ele é que é decisivo.
Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos...
Amanhã é o dia dos planos.
Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o mundo;
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã...
Tenho vontade de chorar,
Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro...
Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo.
Só depois de amanhã...
Quando era criança o circo de Domingo divertia-se toda a semana.
Hoje só me diverte o circo de Domingo de toda a semana da minha infância...
Depois de amanhã serei outro,
A minha vida triunfar-se-á,
Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático
Serão convocadas por um edital...
Mas por um edital de amanhã...
Hoje quero dormir, redigirei amanhã...
Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância?
Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã,
Que depois de amanhã é o que está bem o espetáculo...
Antes, não...
Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei.
Depois de amanha serei finalmente o que hoje não posso nunca
Só depois de amanhã...
Tenho sono como o frio de um cão vadio.
Tenho muito sono.
Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã...
Sim, talvez só depois de amanhã..
O porvir...
Sim, o porvir..

(Fernando Pessoa)